“É mais
fácil falar mal de uma pessoa do que falar bem dela” esse ditado é muito utilizado e eu em particular ouço
muito, é inaceitável e revoltante ver um mecanismo de comunicação nacional,
conceituado veio até nossa região e nos expor ao ridículo mostrando o que há de
ruim em qualquer lugar onde se possa procurar uma coisa ruim.
Não tenho
tido muito tempo ultimamente para acompanhar essa série de matérias que a uol
vem veiculando em seu site, até comecei a ler algumas más sou radicalmente
contrário a textos infinitos na internet.
O que li e
ouço a cada instante na cidade são pessoas
revoltadas, chateadas e esperando que alguém possa emitir alguma opinião
sobre o assunto, e não que se tente implantar mais uma vez a impressão de que
nós vivemos de forma miserável, e que venham pessoas como essas que passaram
por Xapuri e levaram para todo o Brasil a imagem ruim fazendo uma campanha negativa sobre nossa
região amazônica e em especial nossa cidade Xapuri, cidade em que nós vivemos
nossas vidas, crescemos, estudamos, criamos nossos filhos e fazemos planos para
viver uma vida até o dia em que o papai do céu nos oportunizar a ficar por aqui.
Mostrar a
cobertura do Ifac, uma das nossas maiores referencias na atualidade símbolo da
educação, do conhecimento, onde mais de 800 jovens, adultos, ricos, pobres,
fazendeiros e extrativistas têm a
oportunidade de cursar de forma igualitária um curso técnico, regular e
superior e se fazer questão de mostrar e enfatizar um urubu no seu telhado
esquecendo-se toda a grandiosidade educacional, cultural, da geração de
empregos gerados ali naquela instituição.
Como diz o titulo
dessa matéria “negativismo e ibope” que retrata para mim uma das maneiras mais fácil
de se garantir ibope em qualquer meio de comunicação no mundo, fazendo criticas, falando mal, inferiorizando
nosso povo do que procurar mostrar a vida de luta de um povo que lutou para ser
Brasileiro e vive em uma das melhores regiões do planeta para se viver
implantando um modelo de desenvolvimento e sustentabilidade com oportunidade tanto
para o homem do campo quanto da cidade.
Verdade eu mesmo sou estudante do quarto período do curso de química. Raimari disse em seu blog porque o site UOL nao ouviram os estudantes do Ifac eles responderia com exatidão o momento em Xapuri, moro aqui a 3 anos nunca vi um conflito entre extrativista e pecuarista, até nesse momento de eleição está tudo calmo sereno e tranquilo.
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